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Para entender melhor as características das legendas para surdos e ensurdecidos, é bastante comum fazer a divisão entre online e offline. Mas, como você vai ver neste artigo, os recursos do closed caption para programas ao vivo são basicamente os mesmos dos conteúdos gravados: informação de falante, nota musical, informação não literal e por aí vai.
A grande diferença está na forma como cada texto é produzido, por um motivo bastante óbvio: programas ao vivo não podem ser previamente digitados, a escrita tem que acontecer em tempo real. E esta talvez seja a característica mais interessante do closed caption para programas ao vivo. Porém a ideia hoje não é entender os métodos de transcrição, mas como a legenda oculta se comporta nestes casos e como ela se comunica com o espectador. Claro que não deixaremos de conversar sobre um tema tão instigante, mas vamos deixar um artigo (ou até mais de um) para esta explicação, pois ela merece e você também.
O que fica evidente, logo que se compara as legendas de uma transmissão ao vivo com a de um programa gravado, é o modo de exibição do texto. Quando este é escrito em tempo real, enquanto ele é “digitado” vai aparecendo em tela, fazendo os caracteres que já estavam lá “rolarem para cima”. Esta forma de mostrar o closed caption é chamada de Roll-up, enquanto a outra, que discutimos no artigo anterior, onde cada bloco que aparece apaga o anterior, é chamado de Pop-on.
Outra característica deste tipo de closed caption é o uso do símbolo “>>” para apontar que houve mudança na pessoa que está falando. Mas e a identificação do falante? Depois deste sinal, ela pode ser usada, mas não é uma obrigação. Vale lembrar que estamos falando de alguém que está transcrevendo uma fala enquanto ela acontece. Nem sempre dá pra passar todas as informações, além do fato de que, muitas vezes, só de sinalizar que houve a troca do falante já é possível, pela imagem, saber quem está falando.
Podemos pensar num telejornal, por exemplo. Quando a palavra passa de um âncora para o outro, apenas usando o “>>” é possível saber até onde foi a fala de um e onde começam as palavras do outro.
Havendo, como falamos anteriormente, a identificação do falante, ela deve vir entre colchetes, assim como no caso do offline, e como determina a ABNT. Já houve tempo, em nosso país, que a identificação era feita apenas com o nome da pessoa seguido de dois pontos, mas isso não permitia perceber tão rápido o que era identificação do personagem e o que era o seu texto de fato.
Você já deve ter notado até aqui que o CC ao vivo se trata daquela legenda que normalmente fica no canto inferior esquerdo da tela, onde cada nova linha que aparece “empurra” as outras para cima. Não é difícil, portanto, concluir que não teremos posicionamento variável, nem tão pouco legendas múltiplas.
A posição mais característica do closed caption em tempo real costuma ser no canto inferior esquerdo da tela, mas os sistemas de produção mais recentes permitem variações, apesar desta localização ser quase uma convenção.
Há também o caso onde ela fica um pouco mais acima da base da tela. Isso costuma ocorrer quando há algum tipo de informação naquela parte da imagem, especialmente em canais de notícia.
Uma característica muito comentada nesta categoria de produção de closed caption é o atraso do texto. Isto ocorre devido ao fato de ele ser escrito em tempo real. Imagine que você tem a capacidade de digitar infinitamente rápido. Só o tempo entre você escutar o que foi dito e executar a digitação, já temos um atraso na resposta. Agora imagina fazer isso usando equipamentos que ainda contam com o tempo de processamento de uma máquina. Pois é por isso que o texto sempre “chega atrasado” na tela, o que é conhecido no meio como delay. Você vai entender melhor os motivos nos artigos onde conversaremos sobre as tecnologias para transcrição rápida usadas para transmitir a legenda oculta. Enquanto isso, siga nos acompanhando, mandando suas dúvidas. Até a próxima!
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